quarta-feira, 23 de março de 2011

o diabo veste augusta

toma breja na calçada.
De um lado sol, do outro lua. Luz e sombra. Sertão na cidade. Preto no branco.
Manequins bonecos e rubro cavalo. Solidão.
Do pé da árvore brota lixo, brota lixo e um homem laranja.
Marcas.Arte com sucata.
"eu fui fazer um samba em homenagem a nata da malandragem...
agora já não é normal o que dá de malandro..."
Um olhar tímido, um olhar.
Angels in America.
Wood Alen
Da Costa da Augusta, sai a espinha dorsal

Por Wânia

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