Sombra de gente , sombra de carro
Foi engracado olhar so para o chao e ver como no comeco me limitei a so olhar o meu quadrado, sendo que existiam outros quadrados no chao ,além do meu, foi quando pude perceber as sombras dos carros e assimilar que realmente as sombra e a luz refletida no chao me recordava muito a luz que haviamos proposto aqui na sala.
E mais interessante que tudo foi também ver como meus outros sentidos ficaram mais agucados por estar limitada ao sentido da visao, os outros pareciam soar maior em mim e assim pude ouvir melhor o que as pessoas na ruaf falavam, quais eram os assuntos delas, o barulho dos carros mais a juncao das pessoas falando , essa sonoridade que no dia-dia se torna imperceptével.
Por Eryka
quarta-feira, 30 de março de 2011
Escorrido pelo chao
Um achado em meio ao vao
O que ainda resta?
Um resto de cada
Onde encontro mais uma bituca?
Na agua suja o reflexo da luz
Existe luz escurecida?
Por Eryka Cavalcante
O que ainda resta?
Um resto de cada
Onde encontro mais uma bituca?
Na agua suja o reflexo da luz
Existe luz escurecida?
Por Eryka Cavalcante
23/03
olhar para o chao por distraçao é comodo,olhar para observar incomoda, o barulho a movimentaçao te chama o tempo todo é dificil manter o foco.
jogar, deslocar, manter quatro pessoas no meio, quer saber me da um pouco do seu RED LABEL que paixao é tudo cena.
parcial e sombra, joguei com a sombra da jegue na parede a minha frente, podemos explorar isso?
Jack
jogar, deslocar, manter quatro pessoas no meio, quer saber me da um pouco do seu RED LABEL que paixao é tudo cena.
parcial e sombra, joguei com a sombra da jegue na parede a minha frente, podemos explorar isso?
Jack
segunda-feira, 28 de março de 2011
Assim caminha a diversidade
"A Augusta não da passos de formiga,
e a beleza de suas pernas era a da diferença.
A Augusta não da um tempo,
ela grita: "Por favor, me da um gole desse Red Label".
E uma bituca de cigarro é natural,
a Augusta tem pés para apagar as bitucas.
A Augusta serpenteia como um tribal
e valsa como uma pluma."
Olhar abaixo dos joelhos, simples, um plano de visão a baixo, o resultado: muito da introspecção que as vezes fazemos de tudo pra conseguir. Uma mistura de “olhar pra dentro” “olhar para fora” e ouvidos aguçados.
Quatro pessoas compunham o meio, ficavam no centro. E quando um entrava, outro estava saindo e vice-versa, a movimentaçao foi ficando mais intensa. Os corpos, a movimentaçao e as paradas formavam pelas imagens e o jogo acontecia, independente da regra aplicada.
por Lucas
e a beleza de suas pernas era a da diferença.
A Augusta não da um tempo,
ela grita: "Por favor, me da um gole desse Red Label".
E uma bituca de cigarro é natural,
a Augusta tem pés para apagar as bitucas.
A Augusta serpenteia como um tribal
e valsa como uma pluma."
Olhar abaixo dos joelhos, simples, um plano de visão a baixo, o resultado: muito da introspecção que as vezes fazemos de tudo pra conseguir. Uma mistura de “olhar pra dentro” “olhar para fora” e ouvidos aguçados.
Quatro pessoas compunham o meio, ficavam no centro. E quando um entrava, outro estava saindo e vice-versa, a movimentaçao foi ficando mais intensa. Os corpos, a movimentaçao e as paradas formavam pelas imagens e o jogo acontecia, independente da regra aplicada.
Sem falar na tal faixa, que não era amarela, mas estava bordada com o nome dos quadrantes.
por Lucas
cronicas de uma morte anunciada
A mão me leva ao desconhecido
Toc Toc (pela minha mão ou seria pela sua mao?)
Mas se a porta for automática?
Under, underground
A bussola trouxe todos, de todas as ilhas,
pediam proteçao,
era protesto contra aquilo que me fazia ser um bastardo.
eu bem que tentei mas não achei.
por Lucas
Toc Toc (pela minha mão ou seria pela sua mao?)
Mas se a porta for automática?
Under, underground
A bussola trouxe todos, de todas as ilhas,
pediam proteçao,
era protesto contra aquilo que me fazia ser um bastardo.
eu bem que tentei mas não achei.
por Lucas
sábado, 26 de março de 2011
querida multifacetada
Foco nos "países baixos" e dá-lhe calçados brancos. Augusta futurística aos seus pés. Desejo de ver suas faces, minha querida multiFACEtada. Sono, vontade de descer e ficaaaaar (bocejANDO).
- Senta comigo?
(um banco na calçada)
Pisa na barata!
Pisar na barata é fácil, agora vai tentar pisar na cabeça da sombra alheia. Vem pisar na minha!
Jogo do ficar de 4. Na hora, esqueci tudo Lu: fui de peito, de cabeça, de ombrinho, aos gritinhos... ao menos tava lá, inteira - ou do modus operandi que me era possível naquela noite.
Curiosidade: verbo esquecer:
Transitivo direto quanto não pronominal: esqueci tudo
Indireto, pede preposição "de" quando pronominal: esqueceu-se de tudo.
Por Wânia
- Senta comigo?
(um banco na calçada)
Pisa na barata!
Pisar na barata é fácil, agora vai tentar pisar na cabeça da sombra alheia. Vem pisar na minha!
Jogo do ficar de 4. Na hora, esqueci tudo Lu: fui de peito, de cabeça, de ombrinho, aos gritinhos... ao menos tava lá, inteira - ou do modus operandi que me era possível naquela noite.
Curiosidade: verbo esquecer:
Transitivo direto quanto não pronominal: esqueci tudo
Indireto, pede preposição "de" quando pronominal: esqueceu-se de tudo.
Por Wânia
quinta-feira, 24 de março de 2011
Encontro 23-03-11
Olhar pra baixo
debaixo e abaixo dos joelhos. Sensação desconfortável, vontade de olhar a frente, olhar o rosto daquelas pernas apressadas. Incomodo. Sujeira, o que ficou de quem passou..."All Star branco, Sapato social e chinelos, bitucas".
Jogo fica 4, a regra mudando o modo de ver: "A paixão é tudo cena" rs!
Faixa de pedestres.
Cigarros, chicletes, saco plásticos e o lixo fazendo propaganda, tampinhas...Do pouco de grama nasce bitucas.
All satar branco, sapato social e chinelo. Venha apreciar!
"alguem quer sentar comigo?"
Letícia.
debaixo e abaixo dos joelhos. Sensação desconfortável, vontade de olhar a frente, olhar o rosto daquelas pernas apressadas. Incomodo. Sujeira, o que ficou de quem passou..."All Star branco, Sapato social e chinelos, bitucas".
Jogo fica 4, a regra mudando o modo de ver: "A paixão é tudo cena" rs!
Faixa de pedestres.
Cigarros, chicletes, saco plásticos e o lixo fazendo propaganda, tampinhas...Do pouco de grama nasce bitucas.
All satar branco, sapato social e chinelo. Venha apreciar!
"alguem quer sentar comigo?"
Letícia.
Eu já fui duas vezes no INFERNO!!
Localizada na rua Augusta, no centro de São Paulo, o Inferno Club é uma opção para os moderninhos e alternativos que adoram rock.
A casa abre de quinta a sábado e também nas vésperas de feriado. A programação inclui shows de bandas nacionais e internacionais, seguidas por apresentações de DJs. A balada tem dois ambientes: pista e mezanino, decorados com toque kitsch. A casa comporta cerca de 500 pessoas.
Nas sextas, a programação inclui shows de rock, indie, punk e música brasileira de vanguarda. Aos sábados rola electro-rock, dyke sets e rock and roll. Ocasionalmente, tem o projeto Noites do Inferno com rock and roll dos anos 50 aos dias de hoje.
A casa abre de quinta a sábado e também nas vésperas de feriado. A programação inclui shows de bandas nacionais e internacionais, seguidas por apresentações de DJs. A balada tem dois ambientes: pista e mezanino, decorados com toque kitsch. A casa comporta cerca de 500 pessoas.
Nas sextas, a programação inclui shows de rock, indie, punk e música brasileira de vanguarda. Aos sábados rola electro-rock, dyke sets e rock and roll. Ocasionalmente, tem o projeto Noites do Inferno com rock and roll dos anos 50 aos dias de hoje.
http://www.obaoba.com.br/sao-paulo/balada/consolacao/inferno-club
Leticia
O BICHO
VI ONTEM um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem. Manuel Bandeira
Letícia
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem. Manuel Bandeira
Letícia
quarta-feira, 23 de março de 2011
o diabo veste augusta
toma breja na calçada.
De um lado sol, do outro lua. Luz e sombra. Sertão na cidade. Preto no branco.
Manequins bonecos e rubro cavalo. Solidão.
Do pé da árvore brota lixo, brota lixo e um homem laranja.
Marcas.Arte com sucata.
"eu fui fazer um samba em homenagem a nata da malandragem...
agora já não é normal o que dá de malandro..."
Um olhar tímido, um olhar.
Angels in America.
Wood Alen
Da Costa da Augusta, sai a espinha dorsal
Por Wânia
De um lado sol, do outro lua. Luz e sombra. Sertão na cidade. Preto no branco.
Manequins bonecos e rubro cavalo. Solidão.
Do pé da árvore brota lixo, brota lixo e um homem laranja.
Marcas.Arte com sucata.
"eu fui fazer um samba em homenagem a nata da malandragem...
agora já não é normal o que dá de malandro..."
Um olhar tímido, um olhar.
Angels in America.
Wood Alen
Da Costa da Augusta, sai a espinha dorsal
Por Wânia
Filme antigo
despreocupacacao
crime da aldeia velha
converso com olhar
a uniao se estabelece em um diverimento
exagero ou nada
metade de mim agora é assim
bizarro
sim E nao
a beleza partiu foi embora
o tamanho da profundidade do refugio
reflexo
nosso lixo em comum
esconderijo do fundo
acumulo
gente estranha com gente esquisita
mistura nossa acolhedora
tantos juntos outros tantos sós
tentativa
Por Eryka Cavalcante
despreocupacacao
crime da aldeia velha
converso com olhar
a uniao se estabelece em um diverimento
exagero ou nada
metade de mim agora é assim
bizarro
sim E nao
a beleza partiu foi embora
o tamanho da profundidade do refugio
reflexo
nosso lixo em comum
esconderijo do fundo
acumulo
gente estranha com gente esquisita
mistura nossa acolhedora
tantos juntos outros tantos sós
tentativa
Por Eryka Cavalcante
Maluco Beleza
Enquanto você se esforça prá ser
um sujeito normal
e fazer tudo igual
Eu do meu lado, aprendendo a ser louco
Um maluco total
na loucura real
Controlando a minha maluquez
misturada com minha lucidez
Vou ficar
ficar com certeza
maluco beleza
Este caminho que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
por não ter onde ir
Controlando a minha maluquez
misturada com minha lucidez
Raul Seixas
ps. acho que o Raul tem muito a cara da Augusta!
Vou ficar
ficar com certeza
maluco beleza
Eu vou ficar....
um sujeito normal
e fazer tudo igual
Eu do meu lado, aprendendo a ser louco
Um maluco total
na loucura real
Controlando a minha maluquez
misturada com minha lucidez
Vou ficar
ficar com certeza
maluco beleza
Este caminho que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
por não ter onde ir
Controlando a minha maluquez
misturada com minha lucidez
Raul Seixas
ps. acho que o Raul tem muito a cara da Augusta!
Vou ficar
ficar com certeza
maluco beleza
Eu vou ficar....
Rua Augusta - Wikepédia
A rua Augusta é uma importante via arterial da cidade de São Paulo, ligando os Jardins ao centro da urbe paulista.
Desde de seu início na rua Martins Fontes com a rua Martinho Prado até o cruzamento com a avenida Paulista é uma subida, e a partir deste ponto começa a descer até o seu término na rua Colômbia, que nada mais é que uma continuação da via, com outro nome.
Atualmente, o trecho que vai do início da rua até o cruzamento com a avenida Paulista, que se localiza na região central de São Paulo, tendo a presença de boates, saunas e casas de espetáculos, sendo um dos pontos de meretrício na cidade.
Na restante da sua extensão é tomada por bancos, lojas e boutiques de alto nível, teatros, restaurantes de luxo e cinemas, possuindo um aspecto eventualmente considerado mais nobre, sofisticado e até mesmo um Shopping Center ao ceu aberto. Destacam-se as travessas: a alameda Santos, a rua Oscar Freire e a rua Estados Unidos.
História
As primeiras referências da rua datam de 1875, chamando-se primeiramente rua Maria Augusta, em 1897 já aparece como rua Augusta. Foi parte das terras do português Manuel Antonio Vieira, dono da Chácara do Capão desde 1880, quando abriu várias ruas no bairro da Bela Sintra, inclusive a rua da Real Grandeza, atual avenida Paulista. Resolveu abrir uma trilha, pois os caminhos eram muito íngremes, para posteriormente serem instalados bondes puxados por burros, em 1890. Apenas em 1891 com a inauguração da luz elétrica, foram movidos com eletricidade. Entre 1910 e 1912 ela foi estendida até a rua Álvaro de Carvalho, ficando oficial em 1927. Até 1942 a rua Martins Fontes fazia parte da rua Augusta. Rua Augusta aos poucos virou um grande ponto de prostituição, ocasião em que foi desmembrada (Decreto Lei n.º 153). Do lado oposto, em direção aos "Jardins", o seu prolongamento até a rua Estados Unidos foi oficializado em 1914. O nome "Augusta": tudo leva a crer, que o responsável pela abertura da rua, o português Mariano Antonio Vieira, não quis homenagear uma pessoa e sim aplicar algo como um título de nobreza (ou adjetivo) ao chamá-la de "rua Augusta". Colabora para esta versão o fato de que o mesmo Mariano, ao abrir uma "picada" no alto do morro do Caaguaçú, chamou este logradouro de "rua da Real Grandeza".[1]
Com o tempo, os loteamentos, quando surgiram confortáveis residências e algum comércio para serví-las. Pouco a pouco começaram a surgir pequenos edifícios de moradia. Grande parte de comércio fino de decoração se instalou na região central-ascendente, a partir da rua Marquês de Paranaguá. As casas residênciais deram lugar ao comércio de rua. Shoppings e Cinemas de categoria se instalaram frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração. Caminho certo rumo aos bairros dos Jardins e seus clubes, como o Club Athletico Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros.
A rua Augusta representou para jovens paulistanos na década de 60 glamour e diversão. A partir da década de 70, começou a se adaptar às mudanças, dado o pesado tráfego de automóveis e ônibus e a criação de de inúmeras galerias e centros comerciais, aliado à falta de estacionamento. Mesmo assim, os jovens continuaram a estar por lá com suas motos, carros envenenados e muito congestionamento, principalmente, entre 1976 e 1980. Havia muitas discotecas para acompanhar os "embalos de sábado à noite", pistas de esqui no gelo, doceiras, academias de musculação e aeróbicas.
Sempre sendo atualizada desde aquela época, com a reforma do calçamento, decoração com vasos, retirada de uma parte dos postes de iluminação pública (que estavam obsoletos), colocação de carpete, estacionamento Zona Azul e subterrâneo e a construção de um bulevar e por fim a eliminação dos ônibus elétricos com as novas calçadas.
Desde de seu início na rua Martins Fontes com a rua Martinho Prado até o cruzamento com a avenida Paulista é uma subida, e a partir deste ponto começa a descer até o seu término na rua Colômbia, que nada mais é que uma continuação da via, com outro nome.
Atualmente, o trecho que vai do início da rua até o cruzamento com a avenida Paulista, que se localiza na região central de São Paulo, tendo a presença de boates, saunas e casas de espetáculos, sendo um dos pontos de meretrício na cidade.
Na restante da sua extensão é tomada por bancos, lojas e boutiques de alto nível, teatros, restaurantes de luxo e cinemas, possuindo um aspecto eventualmente considerado mais nobre, sofisticado e até mesmo um Shopping Center ao ceu aberto. Destacam-se as travessas: a alameda Santos, a rua Oscar Freire e a rua Estados Unidos.
História
As primeiras referências da rua datam de 1875, chamando-se primeiramente rua Maria Augusta, em 1897 já aparece como rua Augusta. Foi parte das terras do português Manuel Antonio Vieira, dono da Chácara do Capão desde 1880, quando abriu várias ruas no bairro da Bela Sintra, inclusive a rua da Real Grandeza, atual avenida Paulista. Resolveu abrir uma trilha, pois os caminhos eram muito íngremes, para posteriormente serem instalados bondes puxados por burros, em 1890. Apenas em 1891 com a inauguração da luz elétrica, foram movidos com eletricidade. Entre 1910 e 1912 ela foi estendida até a rua Álvaro de Carvalho, ficando oficial em 1927. Até 1942 a rua Martins Fontes fazia parte da rua Augusta. Rua Augusta aos poucos virou um grande ponto de prostituição, ocasião em que foi desmembrada (Decreto Lei n.º 153). Do lado oposto, em direção aos "Jardins", o seu prolongamento até a rua Estados Unidos foi oficializado em 1914. O nome "Augusta": tudo leva a crer, que o responsável pela abertura da rua, o português Mariano Antonio Vieira, não quis homenagear uma pessoa e sim aplicar algo como um título de nobreza (ou adjetivo) ao chamá-la de "rua Augusta". Colabora para esta versão o fato de que o mesmo Mariano, ao abrir uma "picada" no alto do morro do Caaguaçú, chamou este logradouro de "rua da Real Grandeza".[1]
Com o tempo, os loteamentos, quando surgiram confortáveis residências e algum comércio para serví-las. Pouco a pouco começaram a surgir pequenos edifícios de moradia. Grande parte de comércio fino de decoração se instalou na região central-ascendente, a partir da rua Marquês de Paranaguá. As casas residênciais deram lugar ao comércio de rua. Shoppings e Cinemas de categoria se instalaram frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração. Caminho certo rumo aos bairros dos Jardins e seus clubes, como o Club Athletico Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros.
A rua Augusta representou para jovens paulistanos na década de 60 glamour e diversão. A partir da década de 70, começou a se adaptar às mudanças, dado o pesado tráfego de automóveis e ônibus e a criação de de inúmeras galerias e centros comerciais, aliado à falta de estacionamento. Mesmo assim, os jovens continuaram a estar por lá com suas motos, carros envenenados e muito congestionamento, principalmente, entre 1976 e 1980. Havia muitas discotecas para acompanhar os "embalos de sábado à noite", pistas de esqui no gelo, doceiras, academias de musculação e aeróbicas.
Sempre sendo atualizada desde aquela época, com a reforma do calçamento, decoração com vasos, retirada de uma parte dos postes de iluminação pública (que estavam obsoletos), colocação de carpete, estacionamento Zona Azul e subterrâneo e a construção de um bulevar e por fim a eliminação dos ônibus elétricos com as novas calçadas.
terça-feira, 22 de março de 2011
Quadrante astronomico
O quadrante astronómico, conhecido desde a Antiguidade, foi o instrumento de alturas mais cedo adaptado à náutica: é referido pela primeira vez no relato de Diogo Gomes, que declara tê-lo utilizado numa viagem efectuada por volta de 1460. Os quadrantes usados em astrologia apresentavam, em geral, outros órgãos acessórios, com escalas que davam as tangentes de certos ângulos, linhas horárias e por vezes também, mas só a partir do século XIII, um cursor que se deslocava ao longo da escala de alturas e resolvia certos problemas astronómicos. Com o tempo procurou-se fazer do quadrante náutico um instrumento de precisão adaptando-lhe um nónio ou modificando-o sem lhe alterar a base de construção.
Tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão. Era um quarto de círculo e possuía os graus de 0º a 90º. Em ambas as extremidades marcadas com o ângulo recto possuía duas pínulas que continham um pequeno furo por onde se apontava ao astro desejado. Era colocado um fio de prumo ao centro, de forma a interceptar a parte graduada. Era graças a esse fio que se lia a graduação que indicava a altura do astro.
Já no século XV, o quadrante era utilizado pelos portugueses. Este instrumento náutico foi utilizado pelos portugueses no ano de 1460, quando faleceu o Infante D. Henrique.
O quadrante permitia determinar a latitude entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura da Estrela Polar ou a altura de um astro qualquer ao cruzar o meridiano do local.
Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.
Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, é através da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte.
post por Lucas
Tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão. Era um quarto de círculo e possuía os graus de 0º a 90º. Em ambas as extremidades marcadas com o ângulo recto possuía duas pínulas que continham um pequeno furo por onde se apontava ao astro desejado. Era colocado um fio de prumo ao centro, de forma a interceptar a parte graduada. Era graças a esse fio que se lia a graduação que indicava a altura do astro.
Já no século XV, o quadrante era utilizado pelos portugueses. Este instrumento náutico foi utilizado pelos portugueses no ano de 1460, quando faleceu o Infante D. Henrique.
O quadrante permitia determinar a latitude entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura da Estrela Polar ou a altura de um astro qualquer ao cruzar o meridiano do local.
Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.
Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, é através da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte.
post por Lucas
TOCA RAULLL!!!! (na augusta)
Rua Augusta
Raul Seixas
Composição: Hervé CordovilEntrei na Rua Augusta
A 120 por hora
Toquei a turma toda
Do passeio prá fora
Com 3 pneus carecas
Sem usar a buzina
Parei a quatro dedos
Da esquina
Falou!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Meu carro não tem breque
Não tem luz
Não tem buzina
Tem 3 carburadores
Todos os 3 envenenados
Só pára na subida
Quando falta a gasolina
Só passa se tiver
Sinal fechado
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Toquei a 130
Com destino a cidade
No Anhangabaú
Botei mais velocidade
Com três pneus carecas
Derrapando na raia
Subi a Galeria Prestes Maia
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
post por Lucas
A 120 por hora
Toquei a turma toda
Do passeio prá fora
Com 3 pneus carecas
Sem usar a buzina
Parei a quatro dedos
Da esquina
Falou!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Meu carro não tem breque
Não tem luz
Não tem buzina
Tem 3 carburadores
Todos os 3 envenenados
Só pára na subida
Quando falta a gasolina
Só passa se tiver
Sinal fechado
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Toquei a 130
Com destino a cidade
No Anhangabaú
Botei mais velocidade
Com três pneus carecas
Derrapando na raia
Subi a Galeria Prestes Maia
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
post por Lucas
domingo, 20 de março de 2011
Augusta, Angélica e Consolação
http://www.youtube.com/watch?v=x88hGpImdBU
Augusta, graças a deus,
Graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Augusta, que saudade,
Você era vaidosa,
Que saudade,
E gastava o meu dinheiro,
Que saudade,
Com roupas importadas
E outras bobagens.
Angélica, que maldade,
Você sempre me deu bolo,
Que maldade,
E até andava com a roupa,
Que maldade,
Cheirando a consultório médico,
Angélica.
Augusta, graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Quando eu vi
Que o largo dos aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha aflição,
Eu fui morar na estação da luz,
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração.
Augusta, graças a deus,
Graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Augusta, que saudade,
Você era vaidosa,
Que saudade,
E gastava o meu dinheiro,
Que saudade,
Com roupas importadas
E outras bobagens.
Angélica, que maldade,
Você sempre me deu bolo,
Que maldade,
E até andava com a roupa,
Que maldade,
Cheirando a consultório médico,
Angélica.
Augusta, graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Quando eu vi
Que o largo dos aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha aflição,
Eu fui morar na estação da luz,
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração.
O que é quadrante?
Fica aqui um desafio para o próximo post. Ia postar, mas estou me sentindo muito só na brincadeira. Alguém arrisca descobrir um significado?
Acho o nome mais interessante no singular. Vejam o que acham.
até quarta, com no mínimo mais 7 posts por aqui, hein?
beijos,
Verô
Acho o nome mais interessante no singular. Vejam o que acham.
até quarta, com no mínimo mais 7 posts por aqui, hein?
beijos,
Verô
Inaugurando o blog!!!
Ei queridos,
Envio o primeiro post pra estimular vocês a postarem.
De certo modo, a Rua Augusta é nosso site specific (era esse o termo que buscava na nossa conversa e não me lembrei). Considera-se site specific um trabalho artístico criado para existir em um espaço determinado. Não sabemos ainda onde acontecerá nossa encenação, mas sabemos que nossa fonte é a Rua Augusta, portanto, é site specific na medida em que a pesquisa e a criação se voltam para esse lugar e não poderia acontecer em outro.
Envio o primeiro post pra estimular vocês a postarem.
De certo modo, a Rua Augusta é nosso site specific (era esse o termo que buscava na nossa conversa e não me lembrei). Considera-se site specific um trabalho artístico criado para existir em um espaço determinado. Não sabemos ainda onde acontecerá nossa encenação, mas sabemos que nossa fonte é a Rua Augusta, portanto, é site specific na medida em que a pesquisa e a criação se voltam para esse lugar e não poderia acontecer em outro.
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